Algumas informações e curiosidades sobre Noronha.
A ilha fica a 445km de Natal e 545km de Recife, e é mais perto chegar até a África do que até São Paulo.
O arquipélago de Fernando de Noronha é um Distrito Estadual que pertence à Pernambuco. É uma autarquia, com estatuto próprio e autonomia administrativa e financeira.
O arquipélago é topo de uma montanha submarina de origem vulcânica, cuja base está a 4.000 m de profundidade. É formado por 21 ilhas e ilhotas, em uma área de aproximada de 26 Km². A maior dela, a principal, Fernando de Noronha, tem uma área aproximada de 17 Km², com 10 Km no eixo maior, e largura máxima de 3,5 Km. Uma volta em torno da ilha equivale a 60 Km.
Essa linha verde que praticamente corta a ilha é a BR 363, a menor BR do Brasil medindo apenas 7.9 km de extensão.
Por ela transitam 2 linhas de ônibus (R$3,10 a passagem) que encurtam consideravelmente as distâncias entre um ponto e outro. Nós usamos o onibus várias vezes pra chegar mais perto do início das trilhas que levam às praias. Também pode-se pegar um taxi (a maioria deles é buggy) e o curioso é que independente da distância percorrida, toda corrida custa R$15,00. Olha a BR aí em baixo!
Aliás, tudo na ilha é bastante caro e os preços parecem ser quase tabelados. Almoçar num pé sujo de pescador com ataques de moscas é quase o mesmo preço de jantar num restaurante bacana. A diferença era de uns 20 ou 30 reais no máximo! A desculpa é que tudo vem do continente e por isso é mais caro. Chegamos a pagar R$5,00 num copo de limonada e R$10,00 num picolé na praia!
A ilha toda faz parte de um programa de preservação ambiental. É preciso autorização pra quase tudo: construir, reformar, levar um veículo pra ilha, número de moradores permanentes, etc. Todo o lixo gerado na ilha é seco, compactado e levado de volta ao continente. Não consegui entender direito o sistema de esgoto. Cada um dizia uma coisa. A energia é toda gerada a a partir de óleo diesel. Havia uma torre de energia eólica que contribuía com 20-30% de toda a energia da ilha, mas foi atingida e destruída por um raio e até hoje ainda não consertaram.
Alguns lugares são proibidos à visitação, como a Praia do Leão, e outros só podem ser visitados com agendamento de um guia registrado local, como a Trilha da Ataláia. Este aliás foi o único passeio que não conseguimos fazer porque bem no dia do nosso agendamento caiu uma forte chuva na ilha que impediu toda a programação.
No próximo post falo dos passeios e lugares que visitamos e ponho as nossas fotos.
Beijos!
Renata e Alexandre.
A ilha toda faz parte de um programa de preservação ambiental. É preciso autorização pra quase tudo: construir, reformar, levar um veículo pra ilha, número de moradores permanentes, etc. Todo o lixo gerado na ilha é seco, compactado e levado de volta ao continente. Não consegui entender direito o sistema de esgoto. Cada um dizia uma coisa. A energia é toda gerada a a partir de óleo diesel. Havia uma torre de energia eólica que contribuía com 20-30% de toda a energia da ilha, mas foi atingida e destruída por um raio e até hoje ainda não consertaram.
Porto de manhã - atividade intensa: saída e chegada de mercadorias e passeios de barco para os turistas. |
O moinho de vento atingido pelo raio. |
Alguns lugares são proibidos à visitação, como a Praia do Leão, e outros só podem ser visitados com agendamento de um guia registrado local, como a Trilha da Ataláia. Este aliás foi o único passeio que não conseguimos fazer porque bem no dia do nosso agendamento caiu uma forte chuva na ilha que impediu toda a programação.
Praia do Leão - vista só do alto. |
No próximo post falo dos passeios e lugares que visitamos e ponho as nossas fotos.
Beijos!
Renata e Alexandre.
Amei as fotos...que lugar maravilhoso, que cor de água perfeita!!!! Fiquei morrendo de inveja!!!rs
ResponderExcluirEspero q a próxima viagem seja para Campinas! Claro que não é nem um pouco perto deste paraíso, mas sempre tem o wet 'n wild!!!!kkkkk
kkkkk
bjkssss
Alessandra